Jadson Almeida ainda quer executar projetos ousados, como oficinas de aptidão para crianças e o registro dos patrimônios imateriais do município
“Só se cria expectativas quando há dúvidas”. Essa é uma das frases que foram ditas num bate papo com o secretário de Cultura de Maragogi. Jadson Almeida, o Jacó, como é conhecido por todos, diz que ao saber que o projeto Autorretrato escolheu as crianças de Barra Grande para as oficinas, percebeu que essa era uma grande oportunidade para iniciar um processo de descoberta de talentos, entre os estudantes da comunidade. Responsável pela pasta de cultura desde janeiro, Jacó sabe das limitações e das dificuldades para tocar uma secretaria num município onde às potencialidades são atribuídas apenas ao turismo. “Sei que os folguedos de Maragogi já foram por demais desgastados, nunca contaram com apoio nem o respeito devido, mas quero mudar essa realidade”, confessa.
“Só se cria expectativas quando há dúvidas”. Essa é uma das frases que foram ditas num bate papo com o secretário de Cultura de Maragogi. Jadson Almeida, o Jacó, como é conhecido por todos, diz que ao saber que o projeto Autorretrato escolheu as crianças de Barra Grande para as oficinas, percebeu que essa era uma grande oportunidade para iniciar um processo de descoberta de talentos, entre os estudantes da comunidade. Responsável pela pasta de cultura desde janeiro, Jacó sabe das limitações e das dificuldades para tocar uma secretaria num município onde às potencialidades são atribuídas apenas ao turismo. “Sei que os folguedos de Maragogi já foram por demais desgastados, nunca contaram com apoio nem o respeito devido, mas quero mudar essa realidade”, confessa.
O secretário elaborou um plano de ação ousado para sua gestão. “No meu projeto estão incluídos cursos de aptidão, quero que as crianças descubram seus talentos, mas para isso é preciso contato, farei todo o possível para dar continuidade e estimular propostas que estejam voltadas para elas”, explica. Um ponto importante salientado por Jacó foi à relação entre identidade cultural local. “A televisão foi uma invenção maravilhosa, mas tira as pessoas do ar, o que é até contraditório. É preciso que os cidadãos questionem sobre sua identidade natural e os seus papéis nas comunidades onde residem, infelizmente, muitos habitantes de Maragogi ainda não sabem explorar as potencialidades que nossa terra possui”, confessa.
Objetivos para a gestão – O secretário pretende durante sua gestão, entre outras atividades, fomentar produções voltadas para o público infantojuvenil, através de oficinas e cursos de teatro, artesanato, além das mídias digitais. Jacó quer ainda deixar registrado como patrimônios imateriais os folguedos do samba de matuto e do bumba meu boi.
Esperamos que essa parceria dê certo e seja o início de uma nova perspectiva cultural em Maragogi! Beijo!
ResponderExcluirFazer cultura em Alagoas não é fácil. No interior pior ainda. Desejo sorte ao pessoal do Autoretrato e mais ainda ao secretario que terá que lutyar muito para tirar as idéias do papel. Sorte à todos.
ResponderExcluirLucas Andrade